A Síria é uma república parlamentar sob um regime militar. No entanto a população vota desde 1970 por um presidente e deputados numa chapa única organizada pelo partido Baath. O presidente Hafez al Assad foi re-eleito por referendos por cinco mandatos consecutivos, com sua morte o seu filho Bachar al Assad foi escolhido por um referendo em julho de 2000 e re-eleito em 2007. Possui 14 províncias: Al Hasakah, Al Ladhiqiyah, Al Qunaytirah, Ar Raqqah, As Suwayda', Dar'a, Dayr az Zawr, Dimashq, Halab, Hamah, Hims, Idlib, Rif Dimashq, Tartu. Sua constituição é de 13 de março de 1973, alcançou sua independência no dia 17 de abril de 1946.
Chefe do estado: Presidente Bachar al-Assad (desde 17 de julho de 2000); Vice Presidente político Farouk al-Shara (desde 11 de Fevereiro de 2006), Vice Presidente cultural Najah al-attar (desde 23 de Março de 2006).
Chefe de Governo: Primeiro-ministro Muhammad Naji al-Utri (desde 10 de Setembro de 2003); Vice-Primeiro-Ministro dos Assuntos Econômicos Abdallah al-Dardari (desde 14 de Junho de 2005). O Conselho de ministros é nomeado pelo presidente.
Chefe de Governo: Primeiro-ministro Muhammad Naji al-Utri (desde 10 de Setembro de 2003); Vice-Primeiro-Ministro dos Assuntos Econômicos Abdallah al-Dardari (desde 14 de Junho de 2005). O Conselho de ministros é nomeado pelo presidente.
Na Síria, ditadura de Al Assad reprime protestos
O país tem forte ligação com o Irã, está tecnicamente em guerra com Israel, para quem perdeu as colinas de Golã, em 1967. Além disso, o regime é controlado pela minoria alauíta/xiita, um ramo do islamismo, num país de maioria sunita, outro grupo religioso.
O regime comandado pela família Al Assad desde 1970 é um dos mais fechados do Oriente Médio. Apesar da aparente estabilidade, conseguida à força, o país é um barril de pólvora.
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